
Hoje, vou me ater a apresentar um "textinho" que a Alessandra pediu que desenvolvesse para a próxima aula.
Reflexões sobre o ensino de Química
Bem, sendo a Química uma ciência iniciada comumente no Ensino Médio, a ele vou me restringir.
Essa ciência deveria seguir exatamente o papel que deveriam caber às disciplinas no ensino médio: preparar a pessoa para entender o mundo ao seu redor. Nesse sentido a Química cumpre um papel no mínimo interessante, no que confere a certas habilidades que um aluno deste nível tem (ou deveria ter) a capacidade de desenvolver, como saber se ele pode misturar marcas diferentes de shampoo e condicionador, entender o funcionamento de uma panela de pressão e qual o detergente ou sabão em pó mais adequado para lavar e preservar o meio ambiente ao mesmo tempo, dentre várias outras habilidades.
A grande questão que pesa sobre o ensino de Química é que ela parece ser “ensinada” para (1) transmitir e somente transmitir os conceitos da química, sem aplicabilidade indicada, sem um histórico adequado ao entendimento e (2) preparar para as provas de Química em diferentes vestibulares. “Aprende-se” Química, como em boa parte das ciências, num método transmissor que força a imaginação do aluno do microscópico para que ele, então, numa odisséia interior, consiga chegar ao macroscópico. Conceitos sem o menor nível de fundamento são transmitidos e os alunos forçados a engoli-los e mentalizá-los.
A questão é que é a Química a mais experimental das ciências (por uma série de motivos que não cabe discutir nesse texto) e não há como uma interação com essa ciência na base do giz e quadro o tempo inteiro.
Os assuntos da disciplina deveriam ser ensinados levando em consideração a pergunta: “para que serve o Ensino Médio?”. Se, minimamente, abraçasse à resposta a esta pergunta, uma parte do problema seria resolvido. Outra parte se resolveria quando começasse a sair do macroscópico (contextualizado à realidade do aluno) para o microscópico.
Bem, sendo a Química uma ciência iniciada comumente no Ensino Médio, a ele vou me restringir.
Essa ciência deveria seguir exatamente o papel que deveriam caber às disciplinas no ensino médio: preparar a pessoa para entender o mundo ao seu redor. Nesse sentido a Química cumpre um papel no mínimo interessante, no que confere a certas habilidades que um aluno deste nível tem (ou deveria ter) a capacidade de desenvolver, como saber se ele pode misturar marcas diferentes de shampoo e condicionador, entender o funcionamento de uma panela de pressão e qual o detergente ou sabão em pó mais adequado para lavar e preservar o meio ambiente ao mesmo tempo, dentre várias outras habilidades.
A grande questão que pesa sobre o ensino de Química é que ela parece ser “ensinada” para (1) transmitir e somente transmitir os conceitos da química, sem aplicabilidade indicada, sem um histórico adequado ao entendimento e (2) preparar para as provas de Química em diferentes vestibulares. “Aprende-se” Química, como em boa parte das ciências, num método transmissor que força a imaginação do aluno do microscópico para que ele, então, numa odisséia interior, consiga chegar ao macroscópico. Conceitos sem o menor nível de fundamento são transmitidos e os alunos forçados a engoli-los e mentalizá-los.
A questão é que é a Química a mais experimental das ciências (por uma série de motivos que não cabe discutir nesse texto) e não há como uma interação com essa ciência na base do giz e quadro o tempo inteiro.
Os assuntos da disciplina deveriam ser ensinados levando em consideração a pergunta: “para que serve o Ensino Médio?”. Se, minimamente, abraçasse à resposta a esta pergunta, uma parte do problema seria resolvido. Outra parte se resolveria quando começasse a sair do macroscópico (contextualizado à realidade do aluno) para o microscópico.
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